domingo, 8 de maio de 2011

DIA DAS MÃES.

O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.

Dados históricos

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Reia, a Mãe dos deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Julia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.
No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio.
Em Israel o Dia da Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em Fevereiro.

Datas fixas

Dia Mês País
3 Março Geórgia
8 Março Albânia, Rússia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Roménia , Moldavia, Butão
21 Março Egito, Síria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait
7 Abril Grécia
10 Maio México, Guatemala, Bahrein, Hong Kong, Índia, Malásia, Qatar, Singapura
15 Maio Paraguai
26 Maio Polônia
27 Maio Bolívia, República Dominicana
12 Agosto Tailândia (Aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit)
15 Agosto Bélgica e Costa Rica (Dia de Atención De Maria)
8 Dezembro Panamá

Dias variáveis no mês

Dia Mês País
Segundo Domingo Fevereiro Noruega
Primeiro Domingo Maio Portugal, Lituânia, Hungria, Cabo Verde, Espanha, Moçambique, Angola
Segundo Domingo Maio África do Sul, Austrália, Bélgica, Brasil, China, Dinamarca, Alemanha, Estônia, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, Canadá, Cuba, Países Baixos, Nova Zelândia, Áustria, Peru, Suíça, Formosa, Turquia, EUA, Venezuela
Último Domingo Maio França (se coincide com Pentecostes, é transferido para o primeiro domingo de Junho), Suécia
Terceiro Domingo Outubro Argentina, Bielorrússia
Início do Mês Outubro Índia

Dias variáveis no ano

Dia País
Primeiro Dia da Primavera Palestina, Líbano
2 semanas depois do Natal Jugoslávia

sábado, 7 de maio de 2011

07– DIA DO ARTISTA PLÁSTICO

07/05/10 - Evento celebra Dia do Artista Plástico

 
 
Foto: Divulgação

PRESENÇA Escultor Lúcio Bittencourt está entre os artistas plásticos que participarão do encontro amanhã, que também contará com representantes de outros segmentos 
 
Uma tela em branco. Um pedaço de sucata. Um punhado de argila. Peças de porcelana. A matéria-prima pouco importa. É uma questão de opção. O que vale é a criatividade, a técnica, o talento para comover e encantar o espectador. Amanhã, os mogianos poderão conferir de perto o trabalho destes profissionais, quando é celebrado o Dia do Artista Plástico. A partir das 10 horas, no Largo do Carmo, vários nomes conhecidos do segmento na Cidade, entre outros iniciantes, comemorarão a data, produzindo obras ao vivo.
Esta é uma maneira de chamar a atenção do público. De acordo com Vítor Wuo, artista plástico e coordenador de projetos da Secretaria Municipal de Cultura, as pessoas poderão matar a curiosidade a respeito do processo de criação dos artistas. "Vamos ter uma área coberta, cavaletes, para que o pessoal possa mostrar seu trabalho", acrescenta. Os mogianos ainda terão a chance de levar para casa obras produzidas na ocasião. "Faremos um sorteio de algumas peças", comenta.
Entre os convidados estão artistas de reconhecimento internacional, como Lúcio Bittencourt e Nerival Rodrigues. O evento ainda deve mostrar a versatilidade da produção do segmento, já que cada um segue uma linha diferente. Há artistas adeptos ao estilo acadêmico, naif (primitivista), abstrato, entre outros. A diversidade de matéria-prima também é grande. Alguns trabalham com sucata, outros cerâmica, pintam com tinta a óleo, acrílica.
Músicos, escritores e atores também marcam presença durante o evento. O Grupo Entremeio Literário declamará poemas enquanto os alunos da Oficina de Iniciação Teatral da Secretaria de Cultura farão uma performance. Os atores estarão caracterizados com diversos personagens e promoverão a interação com o público. O Grupo de Violeiros e o Quinteto da Corporação Musical Santa Cecília comandarão o som.
José Luiz Freire de Almeida, secretário nunicipal de Cultura, diz que o Dia do Artista Plástico nunca havia sido comemorado no Município e destaca a importância desta data. "É uma homenagem mais que justa. Mogi é uma cidade privilegiada pela quantidade de artistas plásticos talentosos que tem". Vítor Wuo diz que a partir deste ano, a celebração passa a fazer parte do calendário de atividades culturais de Mogi.
Para ele, além de prestar homenagem aos artistas, esta é uma oportunidade para quem está começando a mostrar o seu talento. "Quem quiser poderá levar suas obras, já que o evento não terá formalidades"

Comemoração
O Dia do Artista Plástico surgiu como homenagem ao pintor brasileiro José Ferraz de Almeida Junior, nascido no dia 8 de maio de 1851, na cidade de Itu, Estado de São Paulo. Almeida Junior teve uma carreira bem-sucedida, estudou na Academia Imperial de Belas-Artes, onde foi aluno de Victor Meireles. Obteve, também, formação na Escola Superior de Belas-Artes de Paris.
Sua principal contribuição para as artes plásticas segundo uma parcela da crítica brasileira, está atrelada a temática abordada, já que diferente de muitos artistas da época ele retratava o homem comum. Mais informações pelo telefone 4725-1281.

EU NEM SABIA QUE HOJE ERA DIA DO ARTISAT PLÁSTICO E VOCÊS?

Dia do Silêncio

07 de Maio

A palavra silêncio segundo o dicionário é derivada do latim silentiu e significa “interrupção de ruído”; “estado de quem se cala ou ou se abstém de falar “; diz ainda a respeito da “privação, voluntária ou não, de falar, de publicar, de escrever, de pronunciar qualquer palavra ou som, de manifestar os próprios pensamentos etc..”
Nós vivemos em um mundo cheio de ruídos, Em uma época de muita agitação, de poluição sonora, enfim de muito barulho e o silêncio passou a ser algo ameaçador. O som do silêncio, entretanto, é poderoso.
silêncio
Há muito tempo, desde as primeiras civilizações, o silêncio é um importante elemento cultural, imposto, drasticamente, para salvaguardar seus segredos.
Em quase todas, é representado por uma criança com o dedo sobre os lábios.
Constitui-se uma exceção, o antigo Egito, onde existia um “Deus” do silêncio chamado Harpócrates, com a mesma posição já descrita.
Entre os sacerdotes egípcios, os iniciados assumiam um estado de silêncio total, a fim de se manterem os segredos e incitá-los à meditação.
Buda, em 500 a.C., também valorizava o silêncio como condição para a contemplação.
Dentre os mistérios gregos, encontramos o de Orfeu, que com a magia de seu canto e de sua música, executada numa lira, silenciava a natureza e a tudo magnetizava.
Para os Talhadores de Pedras, o segredo e o silêncio sobre sua arte eram uma questão de sobrevivência, constituindo-se, inclusive, num salvo-conduto.
Realmente, vivemos num mundo agitado, confuso, violento e muito barulhento. Então celebrar um pouco de silêncio é precioso.
Não é fácil aceitar o poder do silêncio, quando o mesmo causa temor.
Contudo, ao colocar o silêncio para trabalhar em seu favor, a pessoa vê o poder de observação mais aguçado e aprende a ler linguagens não verbais.
É necessário arranjar tempo, criar oportunidades para estar para um profunda reflexão sobre a vida a fim de suportar todo esse clima e superar as tensões do mundo moderno.
Pois o silêncio e tão importante quanto a prática da palavra.

A palavra silêncio segundo o dicionário é derivada do latim silentiu e significa “interrupção de ruído”; “estado de quem se cala ou ou se abstém de falar “; diz ainda a respeito da “privação, voluntária ou não, de falar, de publicar, de escrever, de pronunciar qualquer palavra ou som, de manifestar os próprios pensamentos etc..”
silêncio
Há muito tempo, desde as primeiras civilizações, o silêncio é um importante elemento cultural, imposto, drasticamente, para salvaguardar seus segredos.
Em quase todas, é representado por uma criança com o dedo sobre os lábios.
Constitui-se uma exceção, o antigo Egito, onde existia um “Deus” do silêncio chamado Harpócrates, com a mesma posição já descrita.
Entre os sacerdotes egípcios, os iniciados assumiam um estado de silêncio total, a fim de se manterem os segredos e incitá-los à meditação.
Realmente, vivemos num mundo agitado, confuso, violento e muito barulhento.
Então celebrar um pouco de silêncio é precioso.
Não é fácil aceitar o poder do silêncio, quando o mesmo causa temor.
Contudo, ao colocar o silêncio para trabalhar em seu favor, a pessoa vê o poder de observação mais aguçado e aprende a ler linguagens não verbais.
É necessário arranjar tempo, criar oportunidades para estar para um profunda reflexão sobre a vida a fim de suportar todo esse clima e superar as tensões do mundo moderno.
Pois o silêncio e tão importante quanto a prática da palavra.

No atual mundo globalizado temos que aprender a lidar, diariamente, com a agitação e os contratempos do cotidiano; assim, somos expostos continuadamente a diversas formas de ruído e barulho.

Trânsito, vozes, TV, rádio, sons externos e tantas outras coisas, o ritmo intenso e intrínseco ao mundo moderno, representam uma poluição sonora constante em nosso dia-a-dia.
Silêncio
Porém, dia 07 de maio, comemora-se o Dia do Silêncio, um momento para refletirmos sua importância nos mais diversos momentos de nossas vidas.
Nas variadas culturas há menções referentes à importância do silêncio.
Como mencionado pelo filósofo William James, “o exercício do silêncio é tão importante quanto a prática da palavra”.
Que neste Dia do Silêncio possamos saber distinguir os momentos de calar e refletir sobre coisas simples como a reflexão, a paz e a tranquilidade.

Dia do Oftalmologista.

7 de Maio

A história da oftalmologia ocupa um lugar especial na evolução da medicina em virtude das peculiaridades do órgão da visão: a importância de sua função e o mistério de seu funcionamento fizeram com que, durante muito tempo, fossem atribuídos ao olho poderes mágicos, benfazejos ou nefastos, capazes de lançar mau-olhado ou quebranto.
Oftalmologista
Oftalmologia é a especialidade médica à qual cabem o estudo, o diagnóstico e o tratamento das doenças e lesões do olho e seus órgãos anexos.
Foi um dos primeiros ramos da medicina a ser tratado como especialidade independente.
Os antigos egípcios já estudavam o órgão da visão, mas a oftalmologia clínica começou realmente com os gregos.
Hipócrates e seus alunos estudaram minuciosamente as doenças oculares. Datam dessa época as primeiras descrições anatômicas do olho.
A oftalmologia romana foi herdeira direta da medicina grega e, particularmente, da escola de Alexandria. Entre os árabes, teve grande importância a obra “Dez tratados sobre o olho”, de Hunayn ibn Ishaq.
O oftalmologista se dedica não só aos aspectos patológicos da visão, mas também à análise de sua fisiologia.
O sistema óptico do olho pode ser equiparado, em termos físicos, a uma lente convergente capaz de projetar imagens invertidas e reduzidas dos objetos sobre a retina, membrana mais interna do globo ocular.
A correta focalização de uma imagem depende do poder de refração do cristalino, corpo transparente biconvexo que funciona como lente convergente capaz de projetar imagens invertidas e reduzidas dos objetos sobre a retina, membrana mais interna do globo ocular.
A correta focalização de uma imagem depende do poder de refração do cristalino, corpo transparente biconvexo que funciona como lente
A percepção da imagem é condicionada, por sua vez, à acomodação ocular, capacidade de curvatura do cristalino.
Tal faculdade permite fixar e focalizar sobre a retina imagens situadas a menos de seis metros. O olho dotado de tal condição é normal, ou emétrope.
A invenção do oftalmoscópio (1851), aparelho que serve para observar o interior do olho, atribuída a Hermann von Helmholtz, permitiu relacionar deficiências visuais a estados patológicos internos.
Os avanços ópticos obtidos pelo médico holandês Frans Cornelis Donders, em 1864, permitiram criar o moderno sistema de prescrição e adaptação de óculos para deficiências visuais específicas.
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Existem muitas alterações, ou ametropias, que não se consideram como doenças oftálmicas porque dispensam tratamento clínico e são passíveis de correção óptica.
No olho amétrope, a imagem de um objeto se forma não exatamente no plano da retina, mas antes dele, o que caracteriza a miopia; ou depois, caso da hipermetropia.
Os dois estados correspondem, respectivamente, à dificuldade de percepção visual de objetos situados a longas e a curtas distâncias.
A variante da hipermetropia chamada presbiopia, conhecida popularmente como vista cansada, se manifesta na maturidade em decorrência da redução do poder de acomodação ocular, por causa do enfraquecimento do músculo ciliar e da pouca elasticidade do cristalino.
Outro distúrbio oftálmico comum é o astigmatismo, causado por variações no raio da curvatura dos meridianos de alguma das membranas oculares e, mais freqüentemente, da córnea.
Por essa razão, o astigmata enxerga imagens fora de foco e, principalmente, linhas nítidas apenas na direção de um dos meridianos.
Entre as discromatopsias, ou dificuldades para o discernimento de cores, figura especialmente o daltonismo, variedade de distúrbio óptico caracterizada por cegueira total ou parcial para algumas cores, como o vermelho e o verde

Oftalmologia. Quer dizer literalmente ciência do olho. Oftalmologista é, portanto, o médico que cuida dos olhos. Sujeito importante esse. Dia 7 de maio é o Dia do Oftalmologista, uma comemoração recente considerando que a história do tratamento dos olhos se perde no tempo.
Oftalmologista
É uma boa lembrança de que exames periódicos podem evitar até 70% dos casos de cegueira e que a correção de pequenas perdas visuais pode evitar muitos e graves problemas no futuro.
O oftalmologista é tão importante quanto os olhos propriamente ditos. Repare que ao iniciar uma frase com um "veja bem", você equipara o ato de ver à compreensão.
Ou que, ao dizer que alguém é uma "pessoa de visão", comparamos esse sentido humano ao descortino e à inteligência. Que dizer do "mau-olhado"? E do "ser bem visto"? Se os olhos são as "janelas da alma", como se diz, o olhar é a derradeira e irretorquível comprovação, "ninguém me contou, eu vi". Chega a ser fecho de vaticínio: quem viver, verá.
Enxergar bem foi fator decisivo para a sobrevivência durante a maior parte da história humana. Não é de estranhar que detectar, entender e tratar doenças nos olhos sejam atividades bem antigas.
Os registros remontam a 1.600 anos antes de Cristo, no Antigo Egito, a 600 A.C. na Índia, e ao cirurgião Sushruta, que teria sido o primeiro médico a fazer uma cirurgia de catarata. Também na Grécia Clássica, passando por Alexandria e depois por Roma, o tratamento dos olhos sempre foi tarefa importante.
A oftalmologia é considerada a primeira das especialidades médicas. Hoje, está dividida em muitas sub-especialidades.
Claro que somente a partir do século 17, com o desvendamento das leis da ótica, acelerou-se o conhecimento — e, atualmente, transcorridos pouco mais de 400 anos, até o modo como cérebro processa as imagens que os olhos recebem, a última barreira do mistério, começa a cair e já não está tão distante o dia em que teremos implantes bio-eletrônicos capazes de simular a visão.
Uma visão perfeita, entretanto, não é coisa que se resolve em apenas 400 anos. Afinal, a natureza levou bilhões de anos para desenvolvê-la. Vai demorar um pouquinho mais.
À frente desse avanço fenomenal estão os oftalmologistas. Seja na pesquisa ou no tratamento, é incalculável o número de pessoas que se beneficiaram de seus conhecimentos ao longo de tanto tempo. Do revolucionário monóculo, que salvou biografias e - por que não? — vidas, até a queixa de que "eu não nasci de óculos", foi um longo tempo.
Da lente de contato às cirurgias corretivas a laser nem tanto. Por quanto tempo ainda haverá problemas irreversíveis?
Para muitos, ter o dignóstico de um problema de vista é mais preocupante que doenças muito mais letais. Ser privado de visão pode ter um efeito devastador sobre o psiquismo, bem como efeitos econômicos e sociais. A manutenção da saúde ocular e a correção de problemas visuais contribuem fortemente para a capacidade de apreciar a vida e de tê-la mais longa e produtiva.
Dada a importância da visão para a qualidade de vida, os oftalmologistas consideram o seu trabalho recompensador, pois muitas vezes são capazes de restaurar ou melhorar a visão do paciente.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

05 - DIA NACIONAL DA COMUNICAÇÃO


Pessoas do mundo todo se comunicam facilmente
No dia 05 de maio é comemorado o dia das comunicações, data de nascimento de Marechal Rondon, responsável pela instalação de mais de dois mil quilômetros de linhas telegráficas em nosso país.
Comunicar é o ato de trocar conhecimentos, divulgar uma ideia, notícia ou informação, tornando outras pessoas cientes de um determinado assunto.
Para que aconteça a comunicação, é preciso que existam três elementos essenciais: um emissor, um receptor e a mensagem a ser transmitida. Durante a conversa as pessoas trocam os papéis, passam de emissores para receptores o tempo todo.
Um dos elementos principais para a comunicação foi a invenção de Gran Bell, o telefone. Antes dele, as pessoas enviavam mensagens através de cartas ou de mensageiros, essas demoravam muito para chegar.
Os avanços tecnológicos facilitaram muito a vida moderna e têm auxiliado na transmissão das informações, onde as mesmas acontecem de forma mais rápida e eficiente. Hoje em dia, além da comunicação pessoal, podemos nos comunicar por bip, celular, pager, e-mail, recursos de comunicação eletrônica. Os sites de conversas possibilitam que as pessoas se comuniquem de qualquer lugar do mundo, no mesmo momento. Não podemos esquecer a importância dos jornais e revistas, que também levam informação às pessoas.
Mas não é só dessa forma que acontece a comunicação. Ao assistirmos televisão ou filme no cinema, estamos como receptores de informações. Os panfletos entregues nas ruas e os outdoors espalhados pelas cidades também trazem informações, deixando-nos na qualidade de receptores.
Existem ainda as formas de comunicação especiais, para pessoas que não podem fazê-las na forma mais convencional, através da fala, da leitura ou da escrita. A linguagem para os deficientes auditivos (surdos/mudos) é chamada de libras e é feita através de sinais com as mãos. Os deficientes visuais se comunicam normalmente através da fala, porém para a leitura, utilizam a comunicação em braile, identificando códigos em alto relevo, através das mãos.
Nas famílias, a comunicação acontece de forma simples, não informal, os costumes e tradições são passados de geração a geração, mantendo e preservando a cultura da família por longos anos.
Antigamente a comunicação era mais contida, os pais conversavam pouco com os filhos, mas hoje isso mudou muito, pois conseguem manter um relacionamento mais aberto, mais amigável.
Nos órgãos do poder executivo do governo brasileiro, existe um ministério responsável por essa área, o Ministério das Comunicações, onde o presidente da república escolhe uma pessoa, de sua confiança, como ministro, sendo o responsável pela área. Os principais objetivos desse órgão são: “proporcionar à sociedade Brasileira acesso democrático e universal aos serviços de telecomunicações, radiodifusão e postais, privilegiando a redução das desigualdades sociais e regionais, o desenvolvimento industrial-tecnológico competitivo, a expansão do mercado de consumo de massa e a gestão sustentada do meio ambiente.”

AINDA BEM QUEM INVENTARAM O CELULAR EU ADORO ANDO COM ELE PRA TODO CANTO E VOCÊ LEVA PRA ONDE? 

05 - Dia do Campo

05 de Maio
A agricultura é a atividade que melhor representa o desenvolvimento humano sobre a terra.
Foi fundamental para a sobrevivência do homem pré-histórico e continua sendo indispensável ao homem moderno.
Desde o estabelecimento das famílias em aldeias, ainda em eras remotas, o processo agrícola tomou conta do dia-a-dia e implicou a divisão de trabalho dentro da família
Dia do Campo.
Há 10 mil anos, a Terra contava, provavelmente, cinco milhões de habitantes. No século 17, já havia 500 milhões. Desde então, o ritmo do desenvolvimento demográfico tem registrado um crescimento quase assustador.
Alimentar a todos os seres humanos sem destruir o planeta é o maior desafio da agricultura para este novo século.
Mas o campo resiste bravamente e se mostra capaz, com todas as adversidades, de gerar boas notícias.
No País, o campo segue como alavanca do superávit comercial: sem a produção agropecuária, o Brasil fecharia o ano no vermelho.
E tudo isso em um contexto no qual os brasileiros enfrentam barreiras e subsídios, enfim protecionismo, de outros países.
São dados que desmontam qualquer tese que aponta o desprezo à atividade agrícola.
As atividades realizadas no campo merecem bem mais respeito e atenção do que tradicionalmente vem sendo-lhes reservadas.
São, e continuarão sendo, importantes fontes de empregos, geração de renda e riqueza para o país e o mundo.
Dia do Campo

05 de Maio

No Brasil, grande parte da terra está nas mãos de poucas pessoas, os latifundiários, e uma parte delas é totalmente improdutiva.
Assim, os menos favorecidos que poderiam ocupar essas terras e produzir seus bens, ficam impossibilitados de ter uma vida digna.
Essa situação é, na verdade, uma herança do período colonial, pois a Coroa portuguesa dividiu a colônia em 12 capitanias hereditárias, mantendo a posse da terra nas mãos de alguns súditos de confiança do rei.
Nasceu assim o latifúndio, no qual se cultivava única e exclusivamente a cana-de-açúcar, mediante o trabalho escravo.
Campo
Depois as capitanias foram substituídas pelas sesmarias, ou seja, grandes porções de terras que foram entregues a quem se dispusesse a cultivá-las, dando à Coroa a sexta parte da produção.
Obviamente, só poderiam se candidatar aqueles que possuíam bens materiais para bancar o início desse cultivo e a manutenção da terra. Ou seja, a terra ficou de novo com a aristocracia.
Mesmo com a Independência do Brasil, em 1822 e o fim das sesmarias, as imensas fazendas não foram divididas.
Nessa ocasião, foi decretada a Lei das Terras, que exigia que a compra e a venda da propriedade fosse negociada em dinheiro.
Novamente, o pequeno agricultor e o povo humilde ficaram longe do acesso à terra, o que gerou uma estrutura agrária de extrema desigualdade.
Os maiores avanços na democratização da posse da terra tiveram início durante o regime militar, com a criação do Estatuto da Terra, por meio da lei no 4.504, de 30/11/1964, que possibilitou o assentamento de trabalhadores rurais sem terra.
O Estatuto previa a criação de meios e dispositivos para reger os assuntos de ordem agrária no país. Então, o decreto - lei no 1.146, de 31/12/1970, criou o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que passaria a ser o executor da política agrária do Governo Federal, embora não tenha executado nenhuma reforma nessa época.
No final da década de 1970, surgiu, no Sul do país, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), como uma reação desses trabalhadores à indiferença do Estado.
A reforma agrária só foi retomada em 1985, com a abertura política. Entre 1985 e 1989, o Plano Nacional de Reforma Agrária assentou cerca de noventa mil agricultores.
Entre 1990 e 1994, os resultados foram menores, com apenas sessenta mil assentados. A partir de 1995, a reforma agrária tomou novos rumos.
Embora tenham diminuído a concentração de terras, as mortes por violência no campo e o número de invasões, muito tem de ser feito.
As linhas de crédito ao agricultor humilde e os programas governamentais estão surgindo para que exista mais justiça no campo
. Enquanto a situação não melhora, os legítimos movimentos populares em favor da distribuição igualitária da terra continuam com sua luta e suas reivindicações, embaçados nos artigos 184 a 191 da Constituição Federal de 1988.

EU ADORO COMIDAS  QUER VEM DO CAMPO AS HORTALICIAS QUE FAZ BEM A SAÚDE E VOCÊ QUAL SUA FRUTA PREFERIDA?

05 - Dia do Marechal Rondon

QUEM FOI MARECHAL RONDON?

Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865.
Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon".
Tornou-se professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois na Escola Militar da Praia Vermelha.
Em 1886 entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República.
Fez o curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual "aspirante-aoficial").
Graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890.
Marechal Rondon
Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892.
Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia.
Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante.
A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica.
Nesta mesma época estava sendo feita a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com a telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia.
Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas.
Por sua contribuição ao conhecimento científico, recebeu várias homenagens e muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.
Foi convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910.
Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil, ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca.
" Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções, chegou a general-de-divisão.
Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva do Exército.
Nos anos 40 virou presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), cargo em que permaneceu por vários anos.
Em 1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal.
E no ano seguinte, o então estado de Guaporé, passou a ser chamado de Rondônia em homenagem ao seu desbravador.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos.

Cândido Rondon

Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Santo Antônio de Leverger (MT), em 1865.
Militar, cursou a Escola Militar do Rio de Janeiro e, em 1889, ingressou na Escola Superior de Guerra. Foi aluno de Benjamin Constant, de quem recebeu a formação positivista que conservou por toda a vida. Ainda em 1889, participou do movimento político-militar no Rio de Janeiro que derrubou a monarquia e instituiu o regime republicano no país.
Em 1891, tornou-se professor da Escola Militar. Nesse mesmo ano, participou pela primeira vez da construção de linhas telegráficas no interior do Brasil, atividade a qual se dedicaria durante grande parte da sua vida. Estabeleceu, então, contatos amistosos com indígenas no estado do Mato Grosso, em regiões próximas à fronteira com o Paraguai e a Bolívia, iniciando, inclusive, a demarcação de suas terras. Em 1906, suas atividades estenderam-se à Amazônia, para onde também foi enviado com a finalidade de construir linhas telegráficas. Nessa ocasião, passou cerca de quatro anos internado na selva, chegando a Manaus somente em 1910. Nesse mesmo ano foi criado o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), do qual se tornou o primeiro diretor.
Durante a década de 10, deu continuidade às suas experiências de contato com os povos indígenas, promovidas através de expedições científicas e de reconhecimento do território que se estende do Mato Grosso à Amazônia. Em 1919, recebeu a patente de general do Exército.
No segundo semestre de 1922, deu combate, em regiões situadas entre os estados do Paraná e Santa Catarina, aos rebeldes militares que meses antes haviam se insurgido contra o governo federal em São Paulo e no Rio Grande do Sul, e que logo em seguida dariam origem à Coluna Prestes. Em 1930, encontrando-se no Rio Grande do Sul, foi preso durante alguns dias pelas forças revolucionárias que levaram Getúlio Vargas ao poder por se declarar fiel ao presidente deposto, Washington Luís.
Entre 1934 e 1938, presidiu a delegação brasileira que mediou as negociações entre Bolívia e Peru, em torno da disputa pelo controle do porto de Letícia. Em 1934, foi nomeado para a presidência do Conselho Nacional de Proteção ao Índio, órgão que substituiu o SPI.
Manifestou apoio à entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados, no início da década de 40.
Detentor de enorme prestígio dentro e fora do Brasil, recebeu diversas homenagens significativas: em 1955, o Congresso brasileiro conferiu-lhe honras de marechal ; no ano seguinte, o território brasileiro de Guaporé foi rebatizado com o nome de Rondônia; e, em 1957, foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz.
Morreu no Rio de Janeiro, em 1958. 

Quer pena que ele já morreu mas cada um tem seu dia ele tinha muita bravura um qualidade ou um defeito?

05 - História do: Dia do Artista Pintor

8 de Maio

A arte cria beleza
O pintor tem a sensibilidade que muitas vezes nos falta de sentir o mundo e traduzi-lo de forma brilhante em seus mais pitorescos aspectos, quando muitas vezes, para nós, a obviedade diária não traz resquício algum de beleza.
As texturas, linhas, cores e planos unem-se ao prazer transmitido pela magnífica interação da linguagem cromática.
Dia do Pintor
O pintor transforma em poesia o retrato de seu tempo.
Exatamente por esse aspecto histórico da pintura, vários estudiosos (historiadores, inclusive) utilizam-se de quadros de artista das épocas que são seu objeto de análise.
Através deles é possível compreender os conceitos morais, éticos e o dia-a-dia das pessoas retratadas.
A data da comemoração foi escolhida em homenagem ao pintor José Ferraz de Almeida Júnior, lembrando o seu nascimento em Itú-SP, no dia 8 de maio de 1851.
Almeida Júnior estudou na Academia Imperial de Belas-Artes, onde foi aluno de Júlio Le Chevrel e de Vítor Meireles.
Teve, também, formação européia, nomeadamente, na Escola Superior de Belas-Artes de Paris, tendo sido aluno do célebre Cabanel.
Os pintores são, decerto, os menos festejados entre todos profissionais do setor artístico.
Paradoxalmente, no entanto, são os mais lembrados post-mortem, pelo fato de seus trabalhos ficarem materializados para a posteridade.
Contudo, ainda hoje, as homenagens são raras...
Diferente do que ocorre com os de outras áreas, dificilmente, a morte de um artista plástico é noticiada nos jornais - sequer no obituário -, a não ser quando a família paga.
Não noticiam até porque não conhecem os artistas plásticos brasileiros.
A profissão, tampouco, é reconhecida no Brasil, o que só acontece na Alemanha, Bélgica e Canadá.
É a realidade.

Difícil precisar quando surgiu a profissão de pintor, mas a verdade é que desde a Idade da Pedra o homem já desenvolvia os princípios do ofício. Dentro das cavernas, eles esboçavam ações de seu cotidiano, e nas paredes, com o uso de tintas extraídas de frutos, ovos de aves e até do sangue de animais.
Dia do Pintor
Tempos mais tarde, São Lucas exercia a profissão retratando o rosto de Jesus Cristo e da Virgem Maria. Hábil com os pincéis, o santo foi eleito padroeiro da categoria e no dia 18 de outubro, em sua homenagem, comemora-se o Dia do Pintor.
Já em 1600, na Europa a profissão era exercida por integrantes das classes baixa e média. Mas nessa época surgiam os grandes pintores como o holandês Rembrandt (1606-1669). O artista usou pincéis e telas para retratar ele mesmo. São quase 90 auto-retratos entre suas obras e inúmeras gravuras de cenas bíblicas.
Rembrandt abusou das tintas para realizar seus trabalhos. Durante o século XVII, surgiram muitos outros pintores que deram início ao movimento barroco na Itália, espalhando-se depois para outros países europeus e mais tarde para os demais continentes.
Na arte barroca, os artistas retratavam o dinamismo social que, na época, acompanhava a transição do poder das mãos da nobreza para o da burguesia. Todas as pinturas tinham como características a composição na diagonal, acentuado contraste entre os tons claros e escuros e a predominância das cores. Eles usavam todos os recursos na tentativa de reproduzir fielmente a sociedade da época.
O movimento despertou a preocupação com a aparência dos projetos arquitetônicos e com isso, os pintores de parede passaram a trabalhar mais ativamente em todo o mundo. No Brasil, o setor de pintura amplia-se cada vez mais e ganha novos segmentos como o de pintura decorativa, automotiva e efeitos especiais, entre outros.
Mesmo sem ter um sindicato específico para área ou um órgão que defenda os direitos dos profissionais que atuam diretamente com a tinta, cada vez mais os trabalhadores se especializam. Hoje são vários os cursos oferecidos para os profissionais da tinta, entre eles novas técnicas de aplicação de textura, como fazer pintura decorativa, a linguagem das cores e como diminuir a diferença de tonalidade.
Diferente de antigamente, as mulheres começam a exercer o ofício e trabalham tanto quanto os homens. A carioca que atualmente mora em Blumenau, Santa Catarina, Tânia Regina Coutinho, está na profissão há cinco anos, mas desde o início da adolescência, aos 12 anos, já estava envolvida no mundo das tintas. "Sempre gostei de trabalhar com pintura, mas antes era só hobby", conta.
Agora Tânia adotou os rolos, pincéis, massas especiais e galões de tinta como oficio. Em média, dispensa quase dez horas por dia com o trabalho e não tem receio de procurar as tendências do mercado, conversar com lojistas de tintas e apresentar a seus clientes o que há de mais novo no segmento.
Tânia acredita que a profissão é ótima e tem um caráter terapêutico. "Enquanto você pinta, relaxa, afasta os problemas", comenta. Quanto às dificuldades para entrar no mercado de trabalho e enfrentar a resistência masculina, ela diz que não teve problemas. Como começou fazendo pinturas para os amigos, não enfrentou preconceitos. "Sou feliz com o que faço", completa.
O pernambucano Paulo Henrique Braúna entrou na profissão por necessidade, mas sete anos depois, acredita que seu trabalho é uma forma de arte. "O melhor do serviço de pintor é fazer obras de arte nas
fachadas de casas e edifícios e depois de terminar, ouvir o cliente dizer que ficou muito bonito", fala.
Fabiano Santos trabalha oito horas por dia na capital carioca. Sua especialização é pintar casas e aplicar texturas. Sua rotina é típica da maioria dos pintores. Acorda às 6h da manhã, toma café e sai para o trabalho.
Como vive da indicação de clientes, nem sempre tem o que fazer é precisa bater de porta em porta para conseguir serviço. "Às vezes pego coisas grandes, que demoro mais de três meses para terminar, mas a maioria é temporária e dura semanas", conta.
Mesmo com a dificuldade de garantir seu sustento e o da família, Santos declara-se feliz com o oficio. Segundo ele, em alguns meses não recebe mais que dois salários mínimos, mas a satisfação em misturar as cores e lidar com rolos e pincéis de tinta, compensa

O DIA DO PINTOR É UM DIA DEDICADO AO PINTOR  PARABENS PINTORES POR TEREM SEU DIA AQUI EM CASA TEM QUE RETOCAR QUAL A COR MAIS BONITA QUE VOCÊ ACHA?

05 - Dia Nacional do Expedicionário

5 de Maio-Dia Nacional do Expedicionário

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Em 1939, com o início da 2ª Guerra Mundial, o Brasil manteve-se neutro, numa continuação da política do Presidente Getúlio Vargas de não se definir por nenhuma das grandes potências, somente se aproveitando das vantagens oferecidas por elas.
Em vista da série de torpedeamentos de navios mercantes brasileiros, em nossa costa litorânea, o Brasil reconheceu o estado de beligerância com os países do eixo. Pensou-se então no envio à Europa de uma Força Expedicionária, como contribuição à causa dos aliados.
O primeiro semestre de 1944 foi de intensos preparativos e, a 2 de julho de 1944, teve início o transporte do 1º escalão da Força Expedicionária Brasileira – FEB com destino à Nápoles. Dois meses depois seguiu o 2º escalão, completando a força constituinte de 25.334 homens, sob o comando do Gen. João Batista Mascarenhas de Morais.
Incorporada ao V Exército aliado, a FEB entrou em combate em 15 de setembro de 1944, participando de várias batalhas no Vale do Rio do Pó, na Itália. Destacaram-se: a Tomada de Monte Castelo, a conquista de Montese e a Batalha de Collecchio. Os brasileiros perderam durante a campanha, 430 praças e 13 oficiais, além de 8 oficiais da Força Aérea Brasileira.
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Em 6 de Junho de 1945, devido à vitória final na Europa com a capitulação total das tropas nazistas, o Ministério da Guerra do Brasil ordenou que as unidades da FEB se subordinassem ao comandante da Primeira Região Militar (1ª RM) sediada na cidade do Rio de Janeiro, o que, em último análise, significava a dissolução do contigente.
As cinzas dos corpos de nossos heróis mortos no conflito foram transladadas de Pistóia para o Brasil e, hoje, repousam no Monumento aos Mortos que foi erguido no Aterro do Flamengo, zona sul da cidade do Rio de Janeiro para materializar o heroísmo, a coragem e a bravura de nossos homens.
Xique-Xique, também, teve o seu “pracinha”, representado pelo herói Pompeu Ribeiro dos Santos que embarcou com destino à Europa, tendo servido junto as tropas Aliadas, concentrando-se no território italiano e contribuindo grandemente para derrotar o nazismo-fascismo e ajudar o mundo a respirar liberdade e democracia.
Nascido no dia 14 de dezembro de 1922, filho do Sr. José Ribeiro dos Santos e de D. Maria Ribeiro, permaneceu no Itália até meados de 1945, tendo retornado a Xique-Xique, no final da guerra, no quarto trimestre desse ano.
O soldado Xiquexiquense sentiu o impacto dos bombardeios que arrasavam a periferia e as proximidades das instalações brasileiras. As terríveis experiências vividas na Itália pelo “pracinha” Pompeu Ribeiro dos Santos acabaram lhe custando, na continuação de sua vida, após o retorno, um preço muito alto. Durante o transcorrer de sua existência o expedicionário Pompeu Ribeiro dos Santos passou por intensos surtos de pavor e de medo das lembranças que marcaram sua vida. Principalmente depois dos quarenta e cinco anos de idade.
Ao retornar a Xique-Xique, o expedicionário foi alvo de grandes homenagens pelos conterrâneos, que o receberam em carro aberto, desfilando pela Av. Dr. J. Seabra, Praça Dom Máximo, Rua Mal. Deodoro da Fonseca encerrando o desfile com muitos discursos em palanque oficial colocado defronte à Prefeitura.
Pompeu casou-se em Xique-Xique com a Sra. Maria Madalena Chaves dos Santos e tiveram 14 filhos. Faleceu no dia 27 de maio de 1989, aos 67 anos de idade.
Foi homenageado pela Câmara Municipal da cidade que colocou seu nome numa das principais ruas centrais de Xique-Xique.

Canção do Expedicionário

Letra: Guilherme de Almeida
Música: Spartaco Rossi
Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

EU ACHO MUITO INTERRESANTE O DIA NACIONAL DO EXPEDICIONÁRIO QUEM FIZERAM ATE CANÇÃO QUE LEGAL NÃO É? 

05 - Dia da Comunidade

DIA DA COMUNIDADE - 05 DE MAIO

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Comunidade - Sociologia
Comunidade, do ponto de vista da sociologia, é um conjunto de pessoas que se organizam sob o mesmo conjunto de normas, geralmente vivem no mesmo local, sob o mesmo governo ou compartilham do mesmo legado cultural e histórico.


Podem formar uma comunidade, os estudantes que vivem no mesmo dormitório, assim como as pessoas que vivem no mesmo bairro, aldeia ou cidade.

Fichter, 1967, em suas definições para uso didático ressalta que uma palavra que é rodeada de significados múltiplos, requer uma cuidadosa definição técnica, ao que propõe: comunidade é um grupo territorial de indivíduos com relações recíprocas, que servem de meios comuns para lograr fins comuns.

Comunidade Política
Politicamente, a comunidade é um grupo de países que se associam para atingir determinados objectivos comuns. A União Europeia começou por chamar-se Comunidade Econômica Europeia.

Os países da África austral organizaram-se numa Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral ou SADC (do inglês Southern Africa Development Community).

Comunidade Virtual
Comunidades virtuais, constituídas por pessoas com interesses e objetivos semelhantes e ligações em comum, mas que se relacionam virtualmente, viabilizado pelas tecnologias da informação, como a Internet por exemplo, através de diversas formas:


* Sites de relacionamento
* Blogs
* Fóruns, grupos de discussão
* Sites de entidades não-virtuais (sites de empresas, grupos de sociais)
* Conversas on-line, seja através de salas de bate-papo ou sistemas de mensagens instantâneas
* Jogos on-line
* Sites que permitem interação do usuário, como comentários
* Sites de compartilhamento de conteúdo, como vídeos, fotos, ou música
* Sites de colaboração
* Sites mistos


Existem vários tipos de comunidade na cidade de Juazeiro do Norte e em todo o país te blog,orkut,facebook,twiter e vários tipos não podemos esquecer quer todos nós somos uma comunidade de DEUS e isso que eu acho de comunidade e você?
O que você acha de comunidade?

domingo, 1 de maio de 2011

Como surgiu o dia do Trabalho?

História do Dia do Trabalho

O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios. 
A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas.

Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.

Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes.

Fatos importantes relacionados ao 1º de maio no Brasil:

- Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer)

- Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores.